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Notícias do Fluminense

Martin Lutero

sábado, 15 de março de 2008

Aumenta a cisão
Não parecia haver esperanças de entendimento. Os escritos de Lutero circulavam amplamente, alcançando a França, Inglaterra e Itália em 1519, e os estudantes dirigiam-se a Wittenberg para escutar Lutero, que naquele momento publicava seus comentários sobre a Epístola aos Gálatas e suas "Operationes in Psalmos" (Trabalho nos Salmos).
As controvérsias geradas por seus escritos levaram Lutero a desenvolver suas doutrinas mais a fundo, e o seu "Sermão sobre o Sacramento Abençoado do Verdadeiro e Santo Corpo de Cristo, e suas Irmandades", levou mais além o significado da Eucaristia para o perdão dos pecados e ao fortalecimento da fé naqueles que o recebem, e ainda apoiava a realização de um concílio a fim de restituir a comunhão.
O conceito luterano de "igreja" foi desenvolvido em seu "Von dem Papsttum zu Rom" (Sobre o Papado de Roma), uma resposta ao ataque do franciscano Augustin von Alveld, em Leipzig (junho de 1520); enquanto o seu "Sermon von guten Werken" (Sermão das Boas Obras), publicado na primavera de 1520, era contrário à doutrina católica das boas obras e dos atos como meio de perdão, mantendo que as obras do crente são verdadeiramente boas, quer para o secular como para o clérigo, se ordenadas por Deus.

Os tratados de 1520

A Nobreza alemã
A disputa havida em Leipzig em 1519 fez com que Lutero travasse contato com os humanistas, especialmente Melanchthon, Reuchlin e Erasmo de Roterdã, que por sua vez também influenciara ao nobre Franz von Sickingen. Von Sickingen e Silvestre de Schauenbur queriam manter Lutero sob sua proteção, convidando-o para seus castelos na eventualidade de não ser-lhe seguro permanecer na Saxônia, em virtude da proscrição papal.
Sob estas circunstâncias de crise, e confrontando aos nobres alemães, Lutero escreveu "À Nobreza Cristã da Nação Alemã" (agosto de 1520), onde recomendava ao laicado, como um sacerdote espiritual, que fizesse a reforma requerida por Deus mas abandonada pelo Papa e pelo clero. Pela primeira vez Lutero referiu-se ao Papa como o Anticristo[7].
As reformas que Lutero propunha não se referiam apenas a questões doutrinárias, como também aos abusos eclesiásticos: a diminuição do número de cardeais e outras exigências da corte papal; a abolição das rendas do Papa; o reconhecimento do governo secular; a renúncia da exigência papal pelo poder temporal; a abolição dos Interditos e abusos relacionados com a excomunhão; a abolição das peregrinações nocivas; a eliminação dos excessivos dias santos; a supressão dos conventos para monjas, da mendicidade e da suntuosidade; a reforma das universidades; a abrogação do celibato do clero; a união dos boêmios; e, finalmente, uma reforma geral na moralidade pública. Muitas destas propostas refletiam os interesses da nobreza alemã, revoltada com sua submissão ao Papa e, principalmente, com o fato de terem que enviar riquezas a Roma.

O cativeiro babilônico
Lutero gerou polêmicas doutrinárias em seu "Prelúdio no Cativeiro Babilônico da Igreja", em especial no que diz respeito aos sacramentos.
Eucaristia - apoiava que fosse devolvido o "cálice" ao laicado; na chamada questão do dogma da transubstanciação, afirmava que era real a presença do corpo e do sangue do Cristo na eucaristia, mas rechaçava o ensinamento de que a eucaristia era o sacrifício oferecido por Deus.
Batismo - ensinava que trazia a justificação apenas se combinado com a fé salvadora em o receber; de fato, mantinha o princípio da salvação inclusive para aqueles que mais tarde se converteriam.
Penitência - afirmou que sua essência consiste na palavra de promessa de desculpas recebidas com fé.
Para ele, apenas estes três sacramentos podiam assim ser considerados, pois sua instituição era divina e a promessa da salvação de Deus estava conexa a eles; mas, em sentido estrito, apenas o batismo e a eucaristia seriam verdadeiros sacramentos, pois apenas estes tinham o "sinal visível da instituição divina": a água no batismo e o pão e vinho da eucaristia. Lutero negou, em seu documento, que a confirmação, o matrimônio, a ordenação sacerdotal e a extrema-unção fossem sacramentos.

Liberdade de um Cristão
Da mesma forma, o completo desenvolvimento da doutrina de Lutero sobre a salvação e a vida cristã foi exposta em "A liberdade de um cristão" (publicado em 20 de novembro de 1520, onde exigia uma completa união com Cristo mediante a palavra através da fé, e a inteira liberdade do cristão como sacerdote e rei sobre todas as coisas exteriores, e um perfeito amor ao próximo). As duas teses que Lutero desenvolve nesse tratado, aparentemente contraditórias, mas em verdade complementares, são: "O cristão é um senhor libérrimo sobre tudo, a ninguém sujeito. O cristão é um servo oficiosíssimo de tudo, a todos sujeito." A primeira tese é válida "na fé"; a segunda, "no amor".

A excomunhão
A 15 de junho de 1520 o Papa advertiu a Lutero, com a bula "Exsurge Domine", onde ameaçava-o com a excomunhão, a menos que num prazo de sessenta dias repudiasse 41 pontos de sua doutrina, selecionados em seus escritos. Em outubro de 1520 Lutero enviou seu escrito "A liberdade de um cristão" ao Papa, acrescentando a frase significativa:
"Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus".
Enquanto isto, um rumor chegara de que Johan Ech saíra de Meissem com uma proibição papal, enquanto este se pronunciara realmente a 21 de setembro. O último esforço de paz de Lutero foi seguido em 12 de dezembro da queima da bula, que já tinha expirado há 120 dias, e o decreto papa de Wittenberg, defendendo-se com seus "Warum des Papstes und seiner Jünger Bücher verbrannt sind" e "Assertio omnium articulorum". O Papa Leão X excomungou Lutero a 3 de janeiro de 1521, na bula "Decet Romanum Pontificem".
A execução da proibição, com efeito, foi evitada pela relação do Papa com Frederico III da Saxônia, e pelo novo imperador, Carlo I da Espanha (Carlos V) que julgou inoportuna apoiar as medidas contra Lutero, diante de sua posição face a Dieta.

Uma semana após brilhar, Flu tropeça

quinta-feira, 13 de março de 2008

Postado por: Márcio Barroso

Sem Dodô, time joga mal e não consegue derrotar equipe ameaçada de rebaixamento

No primeiro jogo após a lesão de Dodô e exatos sete dias depois de golear o Arsenal-ARG com uma atuação de gala, a torcida do Fluminense não teve motivos para comemorar na noite desta quarta-feira, no Maracanã. Com um desempenho que não foi nem sombra da exibição de uma semana atrás, o Tricolor não passou de um empate em 2 a 2 com o Resende, time que luta contra o rebaixamento no Campeonato Carioca. (Assista aos melhores momentos da partida no vídeo ao lado)

Com o resultado, o Fluminense perdeu os 100% de aproveitamento na Taça Rio e agora ocupa a segunda colocação do Grupo A, com sete pontos, dois a menos que o Flamengo. O Resende tem dois pontos no returno e chegou a oito no geral, um a mais que o Mesquita, que hoje cairia para a Segunda Divisão junto com o América.

PRÓXIMO JOGO
15/3, 18h10m - Fluminense x Americano - Carioca - Maracanã

Resende faz festa dos rubro-negros na etapa inicial


O primeiro tempo começou animado, com os dois times partindo para o ataque. O Resende tinha o apoio dos torcedores rubro-negros que acompanharam a vitória do Flamengo sobre o Mesquita por 2 a 0 na abertura da rodada dupla e permaneceram no Maracanã para secar o Tricolor.

Mas a primeira chance foi do Fluminense. Aos dois minutos, Conca bateu falta pelo lado direito de ataque e Márcio teve de se esticar para defender. No contra-ataque, porém, o Resende quase abriu o placar numa boa trama de ataque que terminou com Alexsandro. O goleiro Fernando Henrique fez ótima defesa.

A torcida rubro-negra se empolgou, mas no minuto seguinte Luiz Alberto jogou uma ducha de água fria nos rivais, escorando o cruzamento de Conca e marcando o primeiro gol do jogo. Só que a alegria tricolor durou pouco. Em mais uma boa jogada pelo lado direito do ataque do Resende, Alexsandro partiu com tudo para cima da zaga tricolor, que não marcou com firmeza e permitiu ao atacante mandar um chute cruzado no canto direito de Fernando Henrique, empatar o jogo e dançar o "créu" em frente à torcida do Flu. Uma reprise do que havia feito com os rubro-negros na abertura da Taça Rio.

O Fluminense tentou retomar o domínio da partida, mas errava muitos passes. Com um único atacante em campo - Washington -, o Fluminense não conseguia superar a defesa do Resende, só que a recíproca não foi verdadeira. Aos 25, Alexsandro, atacante de 21 anos que atuava no juvenil do Roma (Itália) e voltou ao Brasil por causa da morte do pai, escorou de cabeça um cruzamento da direita e mandou a bola no ângulo de Fernando Henrique.

Em desvantagem no placar, o Tricolor partiu para cima, especialmente com Junior Cesar pela esquerda. O lateral fez algumas boas jogadas, mas com Washington bem marcado, o Flu não conseguiu chegar ao gol. Conca, de fora da área, também tentou surpreender, mas sem sucesso, para felicidade dos torcedores do Fla, que no fim do primeiro tempo gritavam "olé" a cada toque de bola do Resende.

Renato muda time no segundo tempo, mas equipe tropeça


Se o primeiro tempo começou a todo vapor, o segundo iniciou em ritmo lento. Com muitos erros de passe, o Fluminense não criou uma boa chance nos primeiros minutos, o que fez Renato chamar os reservas Tartá e David para conversar. Aos oito minutos, Tartá substituiu Ygor, que mais uma vez saiu vaiado pela torcida tricolor. Assim como aconteceu contra o Friburguense, o Fluminense cresceu com a entrada do jovem prata-da-casa. Aos 13, Washington desperdiçou boa chance diante de Márcio, após dar um chapéu no marcador. Aos 17, após boa jogada de Tartá pela esquerda, o Coração Valente cabeceou a bola no travessão e Cícero, no rebote, empatou.

O gol não assustou o Resende, que quase marcou o terceiro aos 20 minutos, depois de uma bobeada de Thiago Silva que o goleiro Fernando Henrique teve de consertar, fazendo uma arrojada defesa nos pés de Hiroshi.

A resposta tricolor demorou longos sete minutos, num cruzamento de Thiago Neves pela direita que Luiz Alberto quase marcou, escorando de cabeça no segundo pau. Em vez de colocar David, Renato preferiu Rafael no lugar de Gabriel, que não fazia boa partida, errando muitos passes e cruzamentos. Mas Rafael pouco acrescentou, e Junior Cesar continuou a ser, se não a única, a melhor opção de ataque, pelo lado esquerdo. Em seguida, Renato trocou Thiago Neves por David, mas o time seguiu desorganizado e não conseguiu desempatar.

Se deixaram o Maracanã reverenciados há uma semana, os jogadores foram para o vestiário cabisbaixos, lamentando a atuação decepcionante.

FICHA DO JOGO
FLUMINENSE 2 x 2 RESENDE
Fernando Henrique
Gabriel
(Rafael)
Thiago Silva
Luiz Alberto
Junior Cesar
Ygor
(Tartá)
Arouca
Conca
Thiago Neves
(David)
Cícero
Washington

T: Renato Gaúcho
Márcio
Valdir
Márcio Costa
Leandro
Marquinhos
(Naílton)
Beto
Márcio Gomes
Bruno Reis
(Tony)
Leo
(Hiroshi)
Fábio
Alexsandro

T: Antônio Carlos Roy

Gols: Luiz Alberto, aos quatro minutos do primeiro tempo; Alexsandro, aos seis e 25 do primeiro tempo; Cícero aos 17 do segundo tempo
Cartões amarelos: Leo, Márcio, Alexsandro, Márcio Gomes (R), Ygor e Rafael (F)
Árbitro: Eduardo José Rodrigues (RJ)
Auxiliares: Hilton Moutinho Rodrigues (RJ) e Dulcinete Batista de Arruda (RJ)
Data: 12/3/2008
Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

Assista aos gols da partida


Primeiro gol do Fluminense. Aos quatro minutos, Luiz Alberto aproveita cobrança de falta sobre a área e desvia do goleiro



O Resende empata dois minutos depois. Alexsandro arranca sem ser incomodado e chuta cruzado, sem defesa para Fernando Henrique



Alexsandro desempata aos 25 minutos da etapa inicial, aproveitando de cabeça um cruzamento da esquerda

Depois de bola no travessão, Cícero empata o jogo para o Fluminense

Fonte:GloboEsporte

Martin Lutero

Postado por: Márcio Barroso

A teologia da graça de Lutero

O desejo de obter os graus acadêmicos levaram Lutero a estudar as Escrituras em profundidade. Influenciado por sua formação humanista de buscar "ad fontes" (nas fontes), mergulhou nos estudos sobre a Igreja Primitiva. Devido a isto, termos como "penitência" e "honestidade" ganharam novo significado para ele, já convencido de que a Igreja havia perdido sua visão de várias das verdades do cristianismo ensinadas nas Escrituras - sendo a mais importante delas a doutrina da chamada "Justificação" apenas pela fé. Ele começou a ensinar que a Salvação era um benefício concedido apenas por Deus, dado pela Graça divina através de Jesus Cristo e recebido apenas com a fé.[5]

Mais tarde, Lutero definiu e reintroduziu o princípio da distinção própria entre o Torá (Leis Mosaicas) e os Evangelhos, que reforçavam sua teologia da graça. Em conseqüência, Lutero acreditava que seu princípio de interpretação era um ponto inicial essencial para o estudo das Escrituras. Notou, ainda, que a falta de clareza na distinção da Lei e dos Evangelhos era a causa da incorreta compreensão dos Evangelhos de Jesus pela Igreja de seu tempo, instituição a quem responsabilizava por haver criado e fomentado muitos erros teológicos fundamentais.

[editar] A controvérsia por causa das indulgências

Além de suas atividades como professor, Martinho Lutero ainda colaborava como pregador e confessor na igreja de Santa Maria, na cidade. Também pregava habitualmente na igreja do Castelo (chamada de "Todos os Santos" - por causa de ali haver uma coleção de relíquias, estabelecidas por Frederico II de Sabóia). Foi durante este período em que o jovem sacerdote deu-se conta dos efeitos em se oferecer indulgências aos fiéis, como se fossem fregueses.

A indulgência é a remissão (parcial ou total) do castigo temporal que alguém permanece devedor por conta dos seus pecados, de cuja culpa tenha se livrado pela absolvição. Naquele tempo qualquer pessoa poderia comprar uma indulgência, quer para si mesmo, quer para um parente já morto que estivesse no Purgatório. O frade Johann Tetzel fôra recrutado para viajar através dos territórios episcopais do arcebispo Alberto de Mogúncia, promovendo e vendendo indulgências com o objetivo de financiar as reformas da Basílica de São Pedro, em Roma.

Lutero viu este tráfico de indulgências como um abuso que poderia confudir as pessoas e levá-las a confiar apenas nas indulgências, deixando de lado a confissão e o arrependimento verdadeiro. Proferiu, então, três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517. Segundo a tradição, a 31 de outubro de 1517 foram pregadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas. Estas teses condenavam a avareza e o paganismo na Igreja como um abuso, e pediam um debate teológico sobre o que as Indulgèncias significavam. Para todos os efeitos, nelas ele não questionava diretamente a autoridade do Papa para conceder as tais indulgências.

As 95 Teses foram logo traduzidas para o alemão e amplamente copiadas e impressas. Ao cabo de duas semanas haviam se espalhado por toda a Alemanha e em dois meses por toda a Europa. Este foi o primeiro episódio da História em que a imprensa teve papel primacial, pois facilitava uma distribuição simples e ampla de qualquer documento.

[editar] A resposta do Papado

Depois de fazer pouco caso de Lutero, dizendo ser ele um "alemão bêbado que escrevera as teses", e afirmando que "quando estiver sóbrio mudará de opinião"[6] o Papa Leão X ordenou em 1518 ao professor de teologia dominicano Silvestro Mazzolini que investigasse o assunto. Este denunciou que Lutero se opunha de maneira implícita à autoridade do Sumo Pontífice, quando discordava de uma de suas bulas. Declarou ser Lutero um herege e escreveu uma refutação acadêmica a suas teses. Nela, mantinha a autoridade papal sobre a Igreja e condenava cada "desvio" como uma apostasia.

Lutero replicou de igual forma, dando assim início à controvérsia.

Enquanto isto, Lutero tomava parte da convenção dos agostinianos em Heidelberg, onde apresentou uma tese sobre a escravidão do homem ao pecado e a graça divina. No decorrer da controvérsia sobre as indulgências, o debate se elevou até ao ponto de duvidar do poder absoluto e autoridade do Papa, pois as doutrinas de "Tesouraria da Igreja" e "Tesouraria dos Merecimentos", que serviam para reforçar a doutrina e venda e das indulgências, haviam se baseado na bula papal "Unigenitus" (de 1343), do Papa Clemente VI. Por causa de sua oposição a esta doutrina, Lutero foi qualificado como heresiarca e o Papa, decidido a suprimir por completo com seus pontos de vista, ordenou que fosse chamado a Roma, viagem que deixou de ser realizada por motivos políticos.

Lutero, que anteriormente professava a obediência implícita à Igreja, negava agora abertamente a autoridade papal e apelava para que fosse realizado um Concílio. Também declarava que o papado não formava parte da essência imutável da Igreja original.

Desejando manter-se em relações amistosas com o protetor de Lutero, Frederico, o Sábio, o Papa engendrou uma tentativa final de alcançar uma solução pacífica para o conflito. Uma conferência com o representante papal Karl von Miltitz em Altenburgo, em janeiro de 1519 levou Lutero a decidir guardar silêncio, assim como seus opositores, como também a escrever uma humilde carta ao Papa e compor um tratado demonstrando suas opiniões sobre a Igreja Católica. A carta escrita nunca chegou a ser enviada, pois não continha nenhuma retratação. E no tratado,
que compôs mais tarde, Lutero negou qualquer efeito das indulgências no Purgatório.

Quando Johann Eck, em Carlstadt, desafiou um colega de Lutero para um debate em Leipzig, Lutero juntou-se à discussão (27 de junho-18 de julho de 1519), no curso do qual negou o direito divino do solidéu papal e da autoridade de possuir o "poder das chaves", que, segundo ele, haviam sido outorgados à Igreja (como congregação de fé). Negou que a salvação pertencesse à Igreja Católica ocidental sob a autoridade do Papa, mas que esta se mantinha na Igreja Ortodoxa, do Oriente. Depois do debate, Eck afirmou que forçara Lutero a admitir a semelhança de sua própria doutrina com a de João Huss, que havia sido queimado numa fogueira.

Continua amanhã


Capítulo I
Capítulo II

Sem Dodô, Flu encara o Resende

quarta-feira, 12 de março de 2008

Tricolor tenta manter pique após perda de atacante e Resende vai em busca da primeira vitória na Taça Rio

LANCEPRESS!

Depois de golear seus últimos dois adversários por 6 a 0 (Arsenal-ARG) e 5 a 2 (Friburguense)o Fluminense recebe o Resende nesta quarta-feira, às 21h45min, no Maracanã. Sem Dodô, que ficará parado durante oito semanas, e Leandro Amaral, que segue brigando na justiça para ser liberado pelo, Renato Gaúcho vai precisar suar a camisa para montar um time ofensivo com
apenas um atacante. É a chance que o adversário tem para conquistar a primeira vitória na Taça Rio.

Nas Laranjeiras, os jogadores do Fluminense ficaram bastantes abatidos com a notícia de que a lesão de Dodô era mais grave do que havia sido diagnosticado pelo Departamento Médico quando o jogador ainda estava no estádio, na partida contra o Friburguense.

Artilheiro isolado do Campeonato Carioca, com oito gols, Washington acredita que qualquer companheiro que seja improvisado no ataque pode ajudar o Tricolor. A tendência é que Cícero e Thiago Neves revezem na frente.

- Cada uma das opções tem uma característica diferente. Mas eu penso mais nas minhas, de estar sempre fixo como um pivô. Acho que tenho uma facilidade muito grande de me adaptar a novos companheiros de ataque e sei que quem entrar vai mostrar sua qualidade – disse.

Com apenas um ponto no Grupo B, o Resende busca a primeira vitória na Taça Rio. A única mudança em relação ao time que empatou com o Macaé, por 2 a 2, será a entrada do lateral-esquerdo Marquinhos no lugar de Vinícius.

O técnico Antônio Carlos Roy acredita que sua equipe tem condições de repetir a boa atuação do primeiro tempo contra o Flamengo, na primeira rodada da Taça Rio.

- O Fluminense está em ascensão, mas vamos ao Maracanã para dificultá-los ao máximo. Provamos no primeiro tempo contra o Flamengo que é possível surpreender as equipes consideradas grandes e temos qualidade para repetir essa atuação novamente - afirmou.

FICHA TÉCNICA:

FLUMINENSE X RESENDE

Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 12/3/2008 - 21h45min (de Brasília)
Árbitro: Eduardo José Rodrigues (RJ)
Auxiliares: Hilton Moutinho Rodrigues (RJ) e Dulcinete Batista de Arruda
(RJ)

FLUMINENSE: Fernando Henrique, Gabriel, Thiago Silva, Luiz Alberto e Junior Cesar; Ygor, Arouca, Conca e Thiago Neves; Cícero e Washington. Técnico: Renato Gaúcho.

RESENDE: Márcio, Valdir, Marcio Costa, Márcio Costa e Marquinhos; Beto, Márcio Gomes, Bruno Reis e Léo; Alexandro e Tony. Técnico: Antonio Carlos Roy.

Fonte:Lancenet

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Martin Lutero

Vida monástica e acadêmica

Lutero com a tonsura monástica
Lutero com a tonsura monástica

O jovem Martinho Lutero dedicou-se por completo a sua vida no mosteiro, empenhando-se em realizar boas obras a fim de agradar a Deus e servir ao próximo através de orações por suas almas. Dedicou-se intensamente à meditação, às autoflagelações, muitas horas de oração diárias, às peregrinações e à confissão. Quanto mais tentava ser agradável ao Senhor, mais se dava conta de seus pecados[3]

Johann von Staupitz, o superior de Lutero, concluiu que o jovem necessitava de mais trabalhos, para afastá-lo de sua excessiva reflexão. Ordenou portanto ao monge que iniciasse uma carreira acadêmica. Em 1507 Lutero foi ordenado sacerdote. Em 1508 começou a lecionar teologia na Universidade de Wittenberg. Lutero recebeu seu bacharelado em Estudos Bíblicos a 19 de março de 1508. Dois anos depois visitou Roma, de onde regressa bastante decepcionado. [4]

Em 19 de outubro de 1512, Martinho Lutero graduou-se Doutor em Teologia e, em 21 de outubro deste ano, foi "recebido no Senado da Faculdade Teológica" com o título de "Doutor em Bíblia". Em 1515, foi nomeado vigário de sua ordem, tendo sob sua ordem onze monastérios.

Durante este período estuda o grego e o hebraico, para aprofundar-se no significado e origem das palavras utilizadas nas Escrituras - conhecimentos que logo utilizaria para a sua tradução da Bíblia.


Capítulo 1

Thiago Messias: 'Sou fã de Dodô'

terça-feira, 11 de março de 2008

Zagueiro que se chocou com atacante do Flu irá visitá-lo ainda esta semana e já sofreu com problema semelhante este ano

Thiago Messias já sofreu problema parecido com o de Dodô

Thiago Messias já sofreu problema parecido com o de Dodô (Crédito: Julio Cesar Guimarães)

Irmão do volante do Fluminense Fabinho, o zagueiro Thiago Messias, que dividiu a bola no lance da contusão de Dodô, se mostrou muito chateado com a fatalidade. E Thiago sabe bem pelo que o atacante tricolor vai passar.

O jogador do Friburguense sofreu uma contusão parecida na penúltima rodada da Taça Guanabara, contra o Vasco. Foram duas cirurgias, mas Thiago já está de volta aos gramados.

– Passei por tudo o que Dodô está passando e pelo o que ele ainda vai passar. Às vezes não dá pra comer tudo o que você quer, ou até mesmo dormir virado para um lado – revelou o jogador com exclusividade ao LANCENET!.

Thiago Messias relembrou como foi o lance que acarretou o afundamento de cerca de quatro centímetros no osso frontal direito da face de Dodô.

- No momento do choque eu não senti nada. Só fiquei preocupado quando vi o sangue do Dodô. Cheguei até a pensar na hora: 'Será que eu quebrei o nariz dele?'. Só depois fui saber que ele tinha sido operado. Espero que Deus o abençoe neste processo de recuperação - afirmou.

Para piorar, Dodô é um dos ídolos de Thiago Messias no futebol. Até por conta disso, o zagueiro do Friburguense garantiu que vai visitar o atacante no hospital na próxima quinta-feira:

– Fico mais chateado ainda pois sou muito fã dele. Na quarta vamos ter um jogo contra o Volta Redonda e quero descer a serra logo depois. Já até falei com os dirigentes do Friburguense e está tudo certo. Estou triste, mas sei que Dodô é um homem de Deus e tenho fé de que ele vai voltar até antes do previsto.

Um pouco abalado com o que aconteceu, Thiago Messias recebeu o apoio do irmão Fabinho, companheiro de Dodô no Fluminense.

- Já tive a chance de falar com o Fabinho e ele me disse que essas coisas acontecem no futebol. Sempre fomos muito próximos um do outro - completou.

Cícero pronto para entrar no ataque do Flu

Cícero, o polivalente, é o provável substituto de Dodô

Cícero, o polivalente, é o provável substituto de Dodô (Crédito: Paulo Wrencher)

Se no início deste ano o problema no Fluminense era encontrar espaço para tantos bons atacantes, agora o clube sofre com a escassez deles: Dodô e Somália estão entregues ao Departamento Médico; Leandro Amaral foi impedido pela Justiça de continuar no Flu; Soares, Lenny, Adriano Magrão e Alex Dias se transferiram para outros clubes. Com isso restam apenas Tartá e Cícero, este um com origem no meio-campo, para fazer dupla com Washington.

Cícero que já jogou como volante, lateral, apoiador, e tem entrado sempre no segundo tempo das partidas, deve ser o titular contra o Resende, nesta quarta-feira. Ele não vê problemas em jogar mais adiantado.

- Pronto a gente tem que estar sempre. Se acontecer a oportunidade, vou agarrar com todas as forças, por enquanto o Renato não disse nada. Ele deve conversar com a gente nesta terça-feira, quando vai definir o time - ressaltou.


Dodô ainda ficará alguns dias no hospital

Dodô se contundiu após choque com adversário

Dodô se contundiu após choque com adversário (Crédito: Julio Cesar Guimarães)

O quadro do atacante Dodô, que fraturou um osso da face após choque com o zagueiro Thiago Messias, do Friburguense, agrada aos médicos que vêm acompanhando o jogador. Após cirurgia demorada, Dodô acordou bem, e provavelmente trocará a UTI por um quarto ainda nesta segunda-feira.

Médico do Fluminense, Carlos Veiga declarou que Dodô já havia se alimentado e tomado banho.

- Ele está dormindo agora. Quando acordar veremos a possibilidade de ele ir para o quarto, o que deve acontecer ainda hoje. Mas devido à gravidade da cirurgia ele ainda ficará um tempo no hospital, nada de residência agora - disse o médico à Rádio Brasil.

Dodô foi operado no hospital Quinta D'Or pelo mesmo médico que realizou a cirurgia em Renato Augusto, do Fla, que também teve fratura na face.

Fonte: Lancenet

Martin Lutero

À pártir de hoje, estaremos publicando a obra completa desde grande responsável pelo fim do Império da Igraja Católica, lembrando que, não estamos defendendo nenhuma religião e, sim enaltecendo este grande homem.

Lutero aos 46 anos (Lucas Cranach o Velho, 1529)
Lutero aos 46 anos (Lucas Cranach o Velho, 1529)

Martinho Lutero (Eisleben, 10 de novembro de 1483Eisleben, 18 de fevereiro de 1546) foi um teólogo alemão. É considerado o pai espiritual da Reforma Protestante.


Primeiros anos de vida

Martinho Lutero, cujo nome em alemão era Martin Luther ou Luder, era filho de Hans Luther e Margarethe Lindemann. Mudou-se para Mansfeld, onde seu pai dirigia várias minas de cobre. Tendo sido criado no campo, Hans Luther desejava que seu filho viesse a tornar-se um funcionário público, melhorando assim as condições da família. Com este objetivo, enviou o jovem Martinho para escolas em Mansfeld, Magdeburgo e Eisenach.

Aos dezessete anos, em 1501, Lutero ingressou na Universidade de Erfurt, onde tocava alaúde e recebeu o apelido de "O filósofo". O jovem estudante graduou-se em bacharel em 1502 e o mestrado em 1505, o segundo entre dezessete candidatos[1]. Seguindo os desejos paternos, inscreveu-se na escola de Direito dessa Universidade. Mas tudo mudou após uma grande tempestade, com descargas elétricas, ocorrida neste mesmo ano (1505): um raio caiu próximo de onde ele estava, ao voltar de uma visita à casa dos pais. Aterrorizado, gritara então: "Ajuda-me, Sant'Ana! Eu me tornarei um monge!"

Tendo sobrevivido aos raios, deixou a faculdade, vendeu os seus livros com exceção dos de Virgílio, e entrou para a ordem dos Agostinianos, de Erfurt, a 17 de julho de 1505.[2]

Continua amanhã

As 50 maiores mentiras do mundo

Postado por: Márcio Barroso


01 - Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.
02 - Não nos procure, nós o procuraremos!
03 - Pode deixar que eu te ligo.
04 - Puxa, como você emagreceu!
05 - Fique tranqüilo, vai dar tudo certo.
06 - Quinta-feira, sem falta, o seu carro vai estar pronto.
07 - Pague a minha parte que depois eu acerto contigo.
08 - Eu só bebo socialmente.
09 - Isso é para o seu próprio bem...
10 - Eu estava passando por aqui e resolvi subir.
11 - Estou te vendendo a preço de custo.
12 - Não vou contar pra ninguém.
13 - Não é pelo dinheiro, é uma questão de princípios.
14 - Somos apenas bons amigos...
15 - Que lindo é o seu bebê.
16 - Pode contar comigo!
17 - Você está cada vez mais jovem.
18 - Eu nem reparei que você usava peruca...
19 - Nunca broxei antes.
20 - Você foi a melhor transa que eu já tive!
21 - Não contém aditivos químicos.
22 - Estou sem troco, leve um chiclete.
23 - Obrigado pelo presente, era exatamente o que eu estava precisando....
24 - Não se preocupe, essa roupa não vai encolher.
25 - Não se preocupe, essa roupa vai lacear.
26 - Essa roupa é a sua cara!
27 - Eu não pude evitar.
28 - Tudo o que é meu, é seu.
29 - A inflação vai cair.
30 - Eu não sou candidato.
31 - Começo a dieta na segunda...
32 - O trabalho engrandece o homem!
33 - Isso nunca aconteceu comigo...
34 - Isto vai doer mais em mim do que em você.
35 - Dinheiro não traz felicidade.
36 - Você sempre foi a única!
37 - Pode ir que vou depois.
38 - Eu nem estava olhando...
39 - Que bom que você já arrumou outra, estou feliz.
40 - A amizade é o que importa.
41 - Juro que não estava sabendo!
42 - Não fui eu que contei.
43 - Está perfeito!
44 - Esse carro nunca foi batido, só fica na garagem...
45 - Não folga que sou do jiu-jitsu!
46 - Eu liguei, mas ninguém atendeu...
47 - Beleza e dinheiro não importam, e sim estar feliz.
48 - Ela era virgem quando a conheci.
49 - Nunca te traí!
50 - Essas mentiras acima, nunca falei...

Fonte

Vitral de Almeida

segunda-feira, 10 de março de 2008



VITRAL DE ALMEIDA

Sou tricolor de coração, sou do clube tantas vezes campeão. Jornalista, torcedor fanático, defendo o Fluminense nas páginas do maior diário esportivo do mundo, O LANCE!, das calúnias sofridas por nós por parte da imprensa rubro-negra. Gosto de um bom vinho, de um piano e também sou amigo do Ivan Lins, do Chico Buarque e do Pedro Bial.

vitral@lancenet.com.br


O SHOW ESTÁ APENAS COMEÇANDO...

postado por Marquês de Laranjeiras

Tricolores do céu da terra...

Podem começar a se acostumar. O que vimos nesta quarta-feira foi apenas o início de uma trajetória brilhante na Copa Libertadores. Está no papo. Pó-de-arroz...uma beleza incomensurável. Uma pena que as autoridades não liberaram uma porção maior do talco que embeleza o Maracanã.

Dodô esteve brilhante, fulminante, destruidor e todos os adjetivos possíveis que possam qualificá-lo como o craque que é.

Washington, a melhor média de gols de um atacante no futebol brasileiro. Os laterais como dois pontas de ofício apoiando a todo instante. Uma defesa segura, impenetrável. Os volantes, que se não foram brilhantes, deram a proteção adequada à zaga e os meias com inteligência, brilho e, sobretudo, seriedade.

Ainda sobre o Dodô. Um certo dirigente de um clube pequeno do Rio de Janeiro soltou a seguinte pérola: "É lamentável o fim de carreira melancólico do Dodô". Como não sou de ficar em cima do muro, darei o nome ao boi: Carlos Augusto Montenegro, colaborador (nem dirigente de ofício!) de futebol do Buáááátafogo.

Ah, caros tricolores. Estou farfalhando de tanto rir só de lembrar dessa frase. Mas é isso que devemos fazer a partir de agora. Vamos rir, vibrar, cantar, festejar, porque o show está apenas começando...

Saudações Tricolores!

Após três horas, termina cirurgia de Dodô

Postado por: Márcio Barroso

Foram colocados três placas de titânio e oito parafusos

Dodô teve afundamento do osso frontal direito da face

Dodô teve afundamento do osso frontal direito da face (Crédito: Julio Cesar Guimarães)

A cirurgia de Dodô foi mais difícil que os médicos esperavam, mas, após três horas de duração, terminou bem. Para recuperar o afundamento do osso frontal da face, foram necessários três placas de titânio, uma tela de cobertura e oito parafusos também de titânio.

Segundo o médico do Fluminense, que acompanhou a cirurgia realizada por Carlos Henrique Ribeiro e Augusto César Lima, o mesmo que operou Renato Augusto, a operação foi muito complicada, mas foi um sucesso.

- A lesão foi mais grave do que imaginávamos. A ressonância magnética deu um diagnóstico, a tomografia outro e a cirugia outro. Por isso foi muito complicado e estressante - afirmou Carlos Veiga, aparentando cansaço.

Dodô não tem previsão de alta e terá que esperar a recuperação óssea do local. O prazo de volta aos gramados é de oito semanas.

Fonte: Lancenet

Advogada do Flu defende clube das Laranjeiras

Roberta Fernandes revela que foi pega de surpresa e que vai esperar a Justiça

A gerente do Departamento Jurídico do Fluminense, Roberta Fernandes, falou ao LANCE! sobre as acusações contra o clube, que teria burlado penhoras no período de 1999 a 2003, reveladas pelo “Extra” deste domingo. Segundo a reportagem , foi encontrado um dossiê com supostas operações financeiras irregulares do Banco Rural em favor do Fluminense.

– Fomos pegos de surpresa. O atual presidente não estava lá nesta época, mas não acredito que a administração anterior possa ter agido desta forma. Não recebemos nenhuma intimação, seja da polícia ou da Justiça, sobre as supostas irregularidades relatadas na matéria. Não podemos tomar nenhuma posição a respeito – disse.

A advogada também aproveitou para explicar a relação atual entre o clube e a Justiça Trabalhista.

– O cenário é favorável e estamos cumprindo o que a Justiça pediu, seguindo o Ato Trabalhista, acertado em 2003. Este ano o clube aumentou de 15% para 22% o percentual da receita que é enviado para a Justiça, em uma contribuição para diminuir a fila de credores – revelou.

Segundo a reportagem, a Polícia Civil encontrou indícios de um esquema fraudulento envolvendo o Fluminense nos objetos do comissário de bordo Daniel Gustavo Pereira de Jesus. O rapaz de 22 anos morreu no dia 30 de dezembro ao cair da janela de um apartamento do Hotel Pestana, em Copacabana.

No dossiê, existiria a informação de que o Fluminense teria sete contas na agência do Banco Rural no Mercado de São Sebastião. Junto com o banco, seriam realizadas manobras financeiras para enganar a Justiça do Trabalho, deixando a conta do clube sempre com saldo negativo. Assim, impediria o cumprimento de penhoras judiciais.

Ainda segundo a reportagem, o esquema era conhecido por David Fischel, presidente do Fluminense na época, e Renato Zoletti, ex-vice de finanças e já morto. Ambos teriam emitidos cheques em nome do clube para o gerente do Banco Rural que cuidava das contas.

O ex-presidente do Fluminense não foi encontrado para falar sobre o caso, que é investigado pelo delegado titular da 13a DP (Copacabana), Luiz Alberto Antunes.

Fonte:Lancenet

As 10 piores gafes do Galvão Bueno

As 10 piores gafes do Galvão Bueno

1. Bem amigos da Rede Globo. Estamos aqui em Buenos Aires, no Equador…
(por favor, um professor de geografia urgente!)

2. E depois do jogo, assistam a mais um capítulo inédito de “Vale a pena ver
de novo”. (sem comentários)

3. Uma bela paralela cruzada (Isso parece com algum ataque do vôlei? Só se
for ataque do miocárdio. Meus sais, please!)

4. O juiz vai dar 3 minutos mais de jogo, vamos aos 49… (eu sempre fui
péssimo de matemática, mas assim não dá)

5. Não dá para fazer 2 gols ao mesmo tempo (sério?)

6. O Adriano está com uma disposição, correndo o campo todo, parece um Leão
Enjaulado. (É… essa comparação quase deu certo, bateu na traveeeeee)

7. Chutou com a perna que não era a dele. (olha só, andam roubando até
pernas)

8. O juiz marca falta dentro da área… será que foi pênalti, Arnaldo?
(não, eu acho que foi cessssssssstaaaaaa)

9. E os jogadores estão entrando em CAMPO. (tudo certo se a transmissão não fosse do Vôlei)

10. Na Hungria, quando tem nuvem assim no céu, é sinal que vai chover (olha só, na Hungria as nuvens são diferentes)

Enviada pelo amigo: Marcos

Fonte: http://lista10.org/

10 vantagens do homem feio

1. Não somos enganados
Jamais uma viúva negra poderá nos dar o golpe. Nós feios temos um radar. Se alguma menina linda quiser ficar com um de nós e, em seguida, desejar ir para nossa casa, isso significa que algo está errado.

2. Ninguém nos acusa
Nenhuma pessoa irá nos acusar de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido a lógica das circunstâncias.

3. Ninguém duvida de nossas capacidades
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio “subir” na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto.

4. Livre de extorsão
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um feio. Ninguém vai querer se “arriscar” tanto.

5. Somos incomparáveis
Não precisamos vencer o fantasma do corpo perfeito, pois ninguém irá se comparar conosco.

6. Amor honesto
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos.

7. Não esperamos na porta
Não precisamos esperar para entrar em um boliche, por exemplo. Nenhum segurança quer nos ter como companhia, eles logo nos mandam entrar.

8. Somos atendidos rapidamente
Não sofremos com a burocracia estatal ou privada. Tal como vemos no item anterior, as pessoas nos atendem muito rápido.

9. Podemos economizar
Se pararmos de brigar frente ao espelho e atirarmos a balança pela janela, terminamos com a angustia e economizamos uma grana.

10. Salvamos o planeta
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Dizem que aos 11 anos desapareci de casa e fui abduzido. Os extraterrestres me analisaram e disseram: “Se os humanos são assim, melhor pararmos de nos contagiar. Não convém invadir o planeta Terra”. Nós salvamos a humanidade.

Fonte: Lista 10

10 costumes mais bizarros da história

Grande parte destas tradições está agora extinta, ou quase, e a maioria desafia nossa compreensão parecendo bárbaras ou sem sentido.

Esses são os 10 costumes mais bizarros da história da humanidade.

10 – Geishas

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Geishas são tradicionais artistas japonesas cuja função é entreter seus clientes. Contrário à crença popular, geishas tradicionais não são prostitutas e não oferecem sexo como um de seus serviços.

Em 1900 havia cerca de 25.000 geishas no Japão. Hoje estima-se que haja apenas 100. Diferente de antigamente, as geishas de hoje não são vendidas quando crianças para as okiya (casas de geisha). Tornar-se uma geisha hoje é completamente voluntário. O treinamento, entretanto, continua tão rigoroso quanto antes e exige das jovens determinação e comprometimento para aprender dança tradicional, canto, música, literatura, poesia, a tradicional cerimônia do chá e mais.

9 – Concubinato

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Concubinato é uma relação semi-matrimonial entre uma jovem e um homem de maior status social. Tipicamente o homem tem uma mulher oficial além de uma ou mais concubinas.

As concubinas têm direito a algum apoio do homem e seus filhos são publicamente reconhecidos como dele (embora considerados de classe inferior aos filhos da esposa oficial).

O concubinato geralmente é voluntário, da parte da noiva e/ou de sua família, visto que oferece à mulher meios de sobrevivência e estabilidade econômica.

8 – Duelos

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Praticado entre os séculos 15 e 20 nas sociedades ocidentais, o duelo é um combate consensual entre duas pessoas, com armas letais equivalentes, de acordo com regras explicita ou implicitamente expostas, em razão de alguma questão de honra.

O duelo normalmente nasce do desejo de uma das partes, o desafiante, de reparar um insulto à sua honra. O objetivo do duelo não é simplesmente matar, mas sim restaurar a honra pelo envolvimento voluntário em uma situação de risco de morte.

Embora fosse geralmente ilegal, na maioria das sociedades o duelo era socialmente aceito, os participantes raramente eram processados e, se fossem, não eram condenados.

Somente cavalheiros detinham a honra necessária para participar de um duelo. Se um cavalheiro fosse insultado por alguém de classe inferior, ele não o desafiaria para um duelo, simplesmente o surraria com um chicote, bengala ou ordenaria que alguns de seus servos o fizessem.

Hoje, os duelos são ilegais em quase todos os países do mundo.

7 – Sacrifício Humano

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Sacrifício Humano é o ato de matar uma pessoa como oferenda a alguma divindade ou outro poder, normalmente de origem sobrenatural. Era uma prática comum em várias culturas antigas, com o ritual variando entre elas. As vítimas eram mortas seguindo-se um ritual de forma a supostamente agradar os deuses ou espíritos.

As vítimas podiam variar desde prisioneiros até crianças ou virgens, que eram mortas queimadas, decapitadas, enterradas vivas e etc.

Com o tempo o sacrifício humano se tornou uma prática menos comum, e hoje em dia ocorrências são muito raras. A maioria das religiões condena a prática e as leis em vigor geralmente a tratam como crime.

Entretanto ainda se vê casos isolados, principalmente nas áreas menos desenvolvidas do mundo.

6 – Seppuku

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Também conhecido como hara-kiri, o seppuku é o suicídio ritual pela retirada das vísceras através de um corte na barriga. Era parte importante do bushido, o código dos samurais, e era cometido pelos guerreiros a fim de evitar que caíssem nas mãos inimigas ou para atenuar a vergonha.
Um daimyo (senhor feudal) tinha o poder de ordenar que algum de seus samurais cometesse o seppuku. Em alguns casos permitiam-se que guerreiros em desgraça cometessem o seppuku ao invés de serem executados. Samurais femininos só podiam cometer o ritual sob permissão.

O seppuku era visto como um ato de honra e coragem, admirável em um samurai que reconhecera sua derrota, desgraça ou ferimento fatal.

Com o tempo desenvolveu-se um complexo ritual para o seppuku. O samurai banhava-se e era vestido com roupas brancas. Comia seu alimento favorito e, quando terminado, seu tantõ (punhal) era colocado sobre seu prato. Então o guerreiro preparava-se para a morte escrevendo um poema da morte. Com seu kaishakunin (auxiliar de confiança) ao lado, ele abria seu quimono e cravava a faca no abdômen, abrindo um corte da esquerda para a direita. No mesmo momento o kaishakunin faria então um daki-kubi, ou seja, deceparia a cabeça do samurai com um único golpe de espada.

O seppuku foi proibido no Japão em 1873, mas nunca parou de ocorrer.

5 – Eunucos

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Eunucos são homens castrados. O termo “eunuco” é usado geralmente para se referir à homens castrados que designam algum papel social em função disso.

Os primeiros registros de eunucos datam de 21 A.C. na antiga Suméria. Desde os eunucos desempenharam vários papéis em diversas sociedades diferentes. Desde cortesãos, cantores (os famosos castrati), especialistas religiosos, oficiais do governo e comandantes militares

A função mais comum, no entanto, é a de serviçal íntimo da corte (eunuco vem do grego “guardião da cama”). Na visão da época a castração os tornavam serviçais mais submissos e mais fieis.

Na China os eunucos tinham uma posição de status. Eram os funcionários preferenciais do imperador alcançando importância e poder maiores que os dos primeiros ministros. O Imperador via sua incapacidade de ter herdeiros como garantia de que não tentariam trair o trono por poder.

No fim da Dinastia Ming, cerca de 70.000 eunucos trabalhavam no palácio imperial. O poder que alguns alcançavam era tão grande que a auto-castração teve que ser proibida em todo o país.

Em 1912 o número de eunucos a serviço do Imperador era de 470.

4 – Chanzú

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Do chinês “pés atados” o Chanzú foi uma prática comum na China durante cerca de 1000 anos. Meninas, na faixa dos quatro aos sete anos, tinham os pés atados com bandagens apertadas de forma que não pudessem crescer. Com o crescimento natural, os pés comprimidos se quebravam e cicatrizavam, num círculo que só terminava na fase adulta, ficando completamente deformados.

Os “Pés de Lótus”, como eram chamados, não passavam dos 10 cm de comprimento, e eram visto como sinal de status social e elegância.

O processo era complexo e deveria ser repetido a cada dois dias. Os pés eram untados em uma mistura de ervas e sangue de animal a fim de prevenir qualquer necrose. As unhas eram aparadas para evitar infecção. Em seguida a menina tinha os pés massageados. Bandagens eram imersas na mesma mistura de sangue e ervas. Cada um dos dedos era então quebrado e enrolado firmemente na bandagem úmida. Com a secagem, estas se contraíam e puxavam os dedos na direção do calcanhar.

A cada novo processo as bandagens eram presas mais fortes, tornando o ritual sempre doloroso.

Apesar dos cuidados, as infecções eram comuns. Necroses ocorriam constantemente acarretando na perda do dedo. Com o crescimento os problemas aumentavam. Caminhar se tornava difícil. Qualquer queda poderia causar uma fratura.

No século 17 surgiram as primeiras tentativas de abolir a prática, mas foi somente com a queda da Dinstia Qing e a proclamação da Nova República da China, em 1911, que a prática foi proibida por lei.

Hoje ela é praticamente extinta, mas muitas chinesas idosas ainda carregam suas marcas.

3 - Enterro Celeste

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Enterro celeste ou, ritual da dissecação, era uma prática comum no Tibet. O cadáver era cortado em pequenos pedaços e colocado no alto de uma montanha, ficando exposto aos elementos e aos animais (especialmente aves de rapina). Em tibetano a prática é conhecida como jhator, que significa literalmente “dar as almas aos pássaros”.

A maioria dos tibetanos são adeptos do budismo, que prega o renascimento. Não há necessidade de preservar o corpo, que é agora vazio. Como o terreno tibetano é rochoso e muitas vezes difícil de cavar, o enterro celeste tornou-se uma forma prática de se livrar do corpo. A prática é considerada um ato de generosidade,

Os jhator tradicionais são feitos em áreas específicas do Tibet. O processo completo é longo e caro e quem não pode paga-lo simplesmente tem o corpo deixado em alguma pedra, onde apodrecerá e será comido por animais.

O corpo é primeiro velado por monges, que entoam cânticos e queimam incensos. O desmembramento é feito por um monge. Muitas testemunhas dizem que o desmembramento não é feito com cerimônia, nem com seriedade, mas sim como qualquer outra tarefa diária.

O processo varia de caso pra caso. Em alguns os membros são cortados e entregados para assistentes, que os esmagam com pedras até viraram uma pasta que é misturada com tsampa. Em outros a pele é arrancada do corpo e atirada aos corvos. Os ossos eram triturados e também misturados com tsampa.

O governo chinês proibiu a prática em 1960, mas a legalizou novamente em 1980.

2 – Sati

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O Sati (ou Suttee) é um costume hindu no qual a viúva se sacrifica queimando-se viva junto do marido em sua pira funerária.

Não se sabe a origem exata do costume. Embora ele seja associado com os indianos, práticas semelhantes ocorreram também entre os egípcios, chineses e vikings. A maior parte dos indianos nega que seja um costume hindu, visto que não consta nada a seu respeito em nenhum de seus textos sagrados.
O sati é supostamente um ato voluntário. Argumenta-se, no entanto, que muitas mulheres podem ver-se impelidas a cometê-lo por pressão da sociedade e dos familiares.

Muitas explicações foram dadas para a tradição. A mais óbvia delas é que a Índia é uma sociedade centrada no homem, as viúvas não podem casar novamente e são destinadas a passar o resto da vida à margem da sociedade. Alguns a atribuem o costume aos Rajputs que, há tempos, teriam perdido milhares de homens em combate com os muçulmanos, deixando varias viúvas que se sacrificaram para não cair nas mãos do inimigo.

Visto com horror pelos ocidentais o sati foi proibido pelo governo britânico em 1829, mas nunca foi extinto de fato. Desde a independência da Índia, em 1947, cerca de 40 casos foram noticiados. O mais recente deles aconteceu em 1987. A jovem Roop Kanwar, de 18, estava casada a apenas 8 meses quando seu marido faleceu em decorrência de uma apendicite. Os vizinhos disseram que no dia seguinte, durante seu funeral, a viúva apareceu, vestida com seu traje de casamento, sentou-se na pira, com a cabeça do marido no colo, e ordenou que acendessem as chamas. Cerca de 40 testemunhas foram presas acusadas de envolvimento na morte, mas ninguém testemunhou e, após 9 anos de disputa, os acusados foram inocentados.

1 – Auto-Mumificação

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A auto-mumificação foi prática corrente entre um pequeno grupo de monges budistas do norte do Japão conhecidos como Sokushinbutsu. A fim de alcançar o status de Buda, os monges tiravam sua própria vida através de um processo de mumificação.

Por um período de três anos o monge se alimentava de uma dieta especial composta somente por nozes e sementes, acompanhada por um programa de atividades físicas rigorosas. Esse período visava acabar com toda a gordura de seu corpo.

Nos próximos outros três anos ele se alimentava somente de cascas de árvores e raízes e tomavam um chá venenoso feito da seiva da árvore de Urushi, que contém urushiol, substancia normalmente usada para embeber a ponta de lanças e flechas. Esse processo causava fortes vômitos e a perda sistemática dos fluidos corporais.
Finalmente o monge se trancava em uma tumba de pedra, pouco maior que seu corpo, onde permanecia imóvel na posição de lótus. Sua única conexão com o mundo exterior eram um tubo de ventilação e um sino. À cada dia ele tocava o sino uma vez. No dia que o sino não tocasse, seus amigos saberiam que ele estaria morto.

O processo longo e doloroso requeria muito de seus praticantes, mas nem todos tinham sucesso no fim. Algumas tumbas, quando abertas, conservavam apenas o corpo apodrecido de seu hóspede.

O governo japonês tentou proibir a prática no fim do século 19, mas ela continuou no século seguinte. Hoje a prática é proibida.

FONTE LISTA 10

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