Tricolores 'enterram' o Boca Juniors em frente à estátua de General San Martin
Coroa de flores custou cerca de R$ 100 ao idealizador da brincadeira
Torcedores do Flu com a coroa de flores
Os torcedores do Fluminense não se cansam de inventar maneiras para comemorar a vitória do clube sobre o Boca Juniors, na semifinal da Taça Libertadores da América. Nesta quinta-feira, um dia após a vitória do Tricolor, um pequeno grupo de fanáticos pelo clube decidiu “homenagear” de uma forma bem diferente o adversário. Em frente à estátua do General San Martin (herói da independência argentina), na Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ), fizeram o "enterro" da equipe de Riquelme & cia.
- Esto, pibe, é uma homenagem dolorida, sentida e triste. Puro tango. É uma homenagem do Fluminense ao “Riquelme desconhecido” – brinca João Luiz Albuquerque, idealizador do “enterro”.
A brincadeira não saiu barata. A coroa de flores que foi depositada aos pés da estátua custou cerca de R$ 100 em uma loja perto do Cemitério São João Batista. Uma pechincha perto das loucuras que João já havia feito com um grupo de amigos no dia anterior.
- Depois do jogo, comprei uma camisa do Boca e queimei. Já fui à Argentina e não tenho nada contra o país. A única coisa que eu não gosto de lá é do futebol. Só espero que algum argentino veja esta matéria amanhã, durante o café da manhã. Se eu souber que o deixei irritado por três segundos, já ganhei o século.
Durante a "homenagem", alguns torcedores do clube se aproximaram para saber o que se passava e acharam graça na iniciativa de João.
Na coroa de flores, os torcedores cravaram a inscrição: "Não chore por mim, Boca Juniors"
Dodô nega atrito com Renato Gaúcho
Atacante diz que aceita ordens, mas que tem direito de discordar do técnico
O atacante Dodô reiterou, na tarde desta quinta-feira, nas Laranjeiras, o que havia dito no vestiário do Maracanã após a vitória sobre o Boca Juniors, quando reclamou publicamente por estar na reserva. O jogador ressaltou, porém, que sua insatisfação é normal e que isso não afeta o seu relacionamento com o técnico Renato Gaúcho e com os companheiros.
- Quero deixar claro que não há briga nenhuma com o Renato. Acato e acatarei todas as decisões dele, mas concordar ou discordar é algo que diz respeito a mim, e eu discordo dele. Mas tudo bem, o Renato é o treinador e tem de fazer o que achar melhor. Hoje (quinta), por exemplo, ele falou que os que começaram jogando estavam de folga, e os demais tinham de treinar. E estou aqui, treinando – diz Dodô.
O atacante também minimizou o fato de não ter comemorado os gols do time, dando uma justificativa curiosa:
- Quem joga futebol sabe que quando a gente entra no segundo tempo, às vezes se cansa mais do que quem está desde o início, por causa do ritmo de jogo. Eu estava me recompondo, respirando. E meu negócio nunca foi comemorar de forma exacerbada, subir em alambrado. Gosto de fazer o meu direitinho, cumprimentar quem me passou a bola, nada muito além disso. O que importa para o torcedor é o que o jogador faz em campo, não a comemoração – garante.
Dodô também confirmou que não gostou de ter deixado Washington bater a falta que resultou no primeiro gol, mas depois que a bola entrou, e que o time venceu, tudo passou.
- Queria muito ter batido aquela falta, sim. Havia feito um gol de falta no jogo anterior, sofri aquela falta e achei que fosse fazer o gol. Sou atacante, né? Mas o Washington e o Thiago Neves ficaram brigando, dizendo que eles deveriam cobrar por estarem no clima do jogo. Aí, eu deixei eles brigando sozinhos – brinca.
No fim da entrevista, o atacante, que afirmou ter recebido a garantia por parte de seus advogados de que o resultado do seu julgamento por doping só sairá em meados de julho, possibilitando sua participação na final da Libertadores, garantiu estar feliz no Fluminense.
- Claro que estou (feliz). Fiz grandes jogos, é minha primeira Libertadores, ajudei meu time e estou na final. Não tem como eu estar triste.
Dodô nega atrito com Renato Gaúcho
Atacante diz que aceita ordens, mas que tem direito de discordar do técnico
O atacante Dodô reiterou, na tarde desta quinta-feira, nas Laranjeiras, o que havia dito no vestiário do Maracanã após a vitória sobre o Boca Juniors, quando reclamou publicamente por estar na reserva. O jogador ressaltou, porém, que sua insatisfação é normal e que isso não afeta o seu relacionamento com o técnico Renato Gaúcho e com os companheiros.
- Quero deixar claro que não há briga nenhuma com o Renato. Acato e acatarei todas as decisões dele, mas concordar ou discordar é algo que diz respeito a mim, e eu discordo dele. Mas tudo bem, o Renato é o treinador e tem de fazer o que achar melhor. Hoje (quinta), por exemplo, ele falou que os que começaram jogando estavam de folga, e os demais tinham de treinar. E estou aqui, treinando – diz Dodô.
O atacante também minimizou o fato de não ter comemorado os gols do time, dando uma justificativa curiosa:
- Quem joga futebol sabe que quando a gente entra no segundo tempo, às vezes se cansa mais do que quem está desde o início, por causa do ritmo de jogo. Eu estava me recompondo, respirando. E meu negócio nunca foi comemorar de forma exacerbada, subir em alambrado. Gosto de fazer o meu direitinho, cumprimentar quem me passou a bola, nada muito além disso. O que importa para o torcedor é o que o jogador faz em campo, não a comemoração – garante.
Dodô também confirmou que não gostou de ter deixado Washington bater a falta que resultou no primeiro gol, mas depois que a bola entrou, e que o time venceu, tudo passou.
- Queria muito ter batido aquela falta, sim. Havia feito um gol de falta no jogo anterior, sofri aquela falta e achei que fosse fazer o gol. Sou atacante, né? Mas o Washington e o Thiago Neves ficaram brigando, dizendo que eles deveriam cobrar por estarem no clima do jogo. Aí, eu deixei eles brigando sozinhos – brinca.
No fim da entrevista, o atacante, que afirmou ter recebido a garantia por parte de seus advogados de que o resultado do seu julgamento por doping só sairá em meados de julho, possibilitando sua participação na final da Libertadores, garantiu estar feliz no Fluminense.
- Claro que estou (feliz). Fiz grandes jogos, é minha primeira Libertadores, ajudei meu time e estou na final. Não tem como eu estar triste.