ONDE ESTÁ A ÁGUA? - CORPO DE BOMBEIROS COBRA RESPONSABILIDADE DA CEDAE
O Comando do Corpo de Bombeiros enviou novo expediente à direção da Cedae, cobrando providências da estatal para a falta de hidrantes em Duque de Caxias, situação que agrava as conseqüências e os prejuízos em casos de incêndio, como ocorreu na semana passada, num centro comercial no calçadão da Rua José de Alvarenga. Até a piscina de um prédio de apartamentos, ao lado da Delegacia da Mulher, foi requisitado pelo Corpo de bombeiros para ajudar no combate às chamas, pois o hidrante mais próximo ficava a mais de 100 metros do sinistro. Essa providência já fora cobrada pelos Bombeiros, há cerca de dois anos, depois de um incêndio que destruiu uma outra grande loja do calçadão da Rua José de Alvarenga, onde funcionava a filial de uma grande loja de utilidades domésticas. Da mesma forma que a Cedae não consegue abastecer os consumidores, obrigados a comprarem carros pipas, abastecidos graciosamente pela empresa, ela demonstra falta de comando, pois a sua administração é partilhada entre os deputados que compõe a folgada maioria governista na ALEJR. Na Cedae, nada se faz sem consultar “as bases” e, por isso, até hoje os moradores de Imbariê usam água de poço, pois as a rede instalada nos anos 80, Governo Moreira Franco, para levar água da Adutora do Guandu para o reservatório da Taquara, no Terceiro Distrito de Duque de Caxias, revelaram-se um desastre: as bombas instaladas no bairro Capivari não têm força para elevar a água a 50 metros de altitude, no alto de um morro no bairro da Taquara. Essa constatação foi feita pela própria Cedae em 1996, ao apurar uma denúncia do jornal “Folha da Cidade”, um dos mais antigos da Baixada Fluminense, com mais de Meio Século de circulação.
O Comando do Corpo de Bombeiros enviou novo expediente à direção da Cedae, cobrando providências da estatal para a falta de hidrantes em Duque de Caxias, situação que agrava as conseqüências e os prejuízos em casos de incêndio, como ocorreu na semana passada, num centro comercial no calçadão da Rua José de Alvarenga. Até a piscina de um prédio de apartamentos, ao lado da Delegacia da Mulher, foi requisitado pelo Corpo de bombeiros para ajudar no combate às chamas, pois o hidrante mais próximo ficava a mais de 100 metros do sinistro. Essa providência já fora cobrada pelos Bombeiros, há cerca de dois anos, depois de um incêndio que destruiu uma outra grande loja do calçadão da Rua José de Alvarenga, onde funcionava a filial de uma grande loja de utilidades domésticas. Da mesma forma que a Cedae não consegue abastecer os consumidores, obrigados a comprarem carros pipas, abastecidos graciosamente pela empresa, ela demonstra falta de comando, pois a sua administração é partilhada entre os deputados que compõe a folgada maioria governista na ALEJR. Na Cedae, nada se faz sem consultar “as bases” e, por isso, até hoje os moradores de Imbariê usam água de poço, pois as a rede instalada nos anos 80, Governo Moreira Franco, para levar água da Adutora do Guandu para o reservatório da Taquara, no Terceiro Distrito de Duque de Caxias, revelaram-se um desastre: as bombas instaladas no bairro Capivari não têm força para elevar a água a 50 metros de altitude, no alto de um morro no bairro da Taquara. Essa constatação foi feita pela própria Cedae em 1996, ao apurar uma denúncia do jornal “Folha da Cidade”, um dos mais antigos da Baixada Fluminense, com mais de Meio Século de circulação.
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