O presidente do Fluminense, Roberto Horcades, anunciou um pacotão de Natal para a torcida na noite desta quinta-feira. Segundo ele, cinco jogadores já estão apalavrados com o clube e só dependem da aprovação em exames médicos para assinar contrato. São eles os atacantes Dodô, Washington e Falcao Garcia, o meia Dario Conca e o volante Fabinho, ex-Santos e Corinthians. O anúncio fechou a noite da posse de Horcades para um novo mandato no comando do clube.- Eles estão apalavrados com o Fluminense. Só não foram oficialmente anunciados porque ainda estão fazendo exames médicos. O Dodô vai fazer os seus nesta sexta-feira - garante o presidente.O primeiro a vestir a camisa tricolor deve ser Washington, que defendeu o Urawa Red Diamonds no último Mundial da Fifa. Nesta sexta-feira, o atacante dará uma entrevista coletiva ao lado de Horcades, de Branco e de Celso Barros, representante da patrocinadora do Flu, onde deve anunciar um contrato de dois anos para defender o Flu .Horcades disse que Leandro Amaral, outro nome cotado para o pacotão do Flu, só poderá ser contatado quando se livrar da pendência judicial com o Vasco.- O problema dele é com o Vasco. No momento em que ele estiver livre, vamos tentar contratá-lo para o Flu - diz Horcades.O presidente tricolor diz estar animado com a possibilidade de o Fluminense conquistar títulos importantes em 2008, ano em que o time voltará a disputar a Libertadores após mais de 20 anos longe da competição.- Tenho certeza de que 2008 será um dos anos mais importantes da história do Fluminense - diz.
Notícias do Fluminense
Horcades anuncia pacotão de Natal
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
O presidente do Fluminense, Roberto Horcades, anunciou um pacotão de Natal para a torcida na noite desta quinta-feira. Segundo ele, cinco jogadores já estão apalavrados com o clube e só dependem da aprovação em exames médicos para assinar contrato. São eles os atacantes Dodô, Washington e Falcao Garcia, o meia Dario Conca e o volante Fabinho, ex-Santos e Corinthians. O anúncio fechou a noite da posse de Horcades para um novo mandato no comando do clube.- Eles estão apalavrados com o Fluminense. Só não foram oficialmente anunciados porque ainda estão fazendo exames médicos. O Dodô vai fazer os seus nesta sexta-feira - garante o presidente.O primeiro a vestir a camisa tricolor deve ser Washington, que defendeu o Urawa Red Diamonds no último Mundial da Fifa. Nesta sexta-feira, o atacante dará uma entrevista coletiva ao lado de Horcades, de Branco e de Celso Barros, representante da patrocinadora do Flu, onde deve anunciar um contrato de dois anos para defender o Flu .Horcades disse que Leandro Amaral, outro nome cotado para o pacotão do Flu, só poderá ser contatado quando se livrar da pendência judicial com o Vasco.- O problema dele é com o Vasco. No momento em que ele estiver livre, vamos tentar contratá-lo para o Flu - diz Horcades.O presidente tricolor diz estar animado com a possibilidade de o Fluminense conquistar títulos importantes em 2008, ano em que o time voltará a disputar a Libertadores após mais de 20 anos longe da competição.- Tenho certeza de que 2008 será um dos anos mais importantes da história do Fluminense - diz.
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Fluminense confirma pacotão para 2008
Para a felicidade da torcida do Fluminense, as novidades nesta quinta-feira não ficaram somente na dupla de ataque Washington e Dodô. Após ser empossado para seu segundo mandato, para o triênio 2008/09/10, o presidente Roberto Horcades confirmou o acerto com o apoiador argentino Conca e com o atacante colombiano Falcao García, ambos do River Plate, da Argentina. Além do volante Fabinho, que já estava certo.
Entretanto, o presidente contou que, para anunciar oficialmente os jogadores, é esperado apenas que os jogadores se submetam aos exames médicos.
- Conca já assinou conosco. Estamos esperando apenas o contrato dele acabar com o Vasco - disse o presidente, referindo-se ao vínculo que o argentino tem com o Vasco até 5 de janeiro.
Quanto ao jovem colombiano, de 21 anos, o presidente contou que as negociações já estão sacramentadas, mas que falta um documento para que o atacante seja jogador do Fluminense.
- Falta apenas o River Plate nos enviar uma carta de liberação do jogador. O negócio já está fechado - declarou.
Já em relação ao volante Fabinho, Horcades tem conhecimento do pedido do presidente do Toulouse, da França, para que o jogador participe da última partida da equipe francesa no ano, que será contra o Rennes, no próximo domingo.
Após a partida, o volante, que atuou por Santos e Corinthians no futebol brasileiro, embarca de volta para o Brasil e deverá ser apresentado, no máximo, até terça-feira.
Empossado na noite de ontem para mais três anos de mandato na presidência do Tricolor, Roberto Horcades confirmou a presença de Dodô nas Laranjeiras. O atacante faz exames pela manhã e, às 18h30, se apresenta oficialmente ao clube.
Horcades também confirmou a ida do apoiador argentino Conca para as Laranjeiras. O jogador disputou o Brasileiro pelo Vasco. À tarde, o atacante Washington dá coletiva em Curitiba (PR), já falando como jogador do Fluminense.
Washington assinou contrato por dois anos . Por ter sofrido duas cirurgias cardíacas, o atacante fará exames de três em três meses e terá acompanhamento clínico contínuo.
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Vasco: Leandro vai, Eurico chia
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Leandro Amaral obteve ontem uma liminar, na Justiça do Trabalho, que o desvincula do Vasco e o libera para negociar com qualquer clube. Revoltado com o que chamou de “aliciamento vergonhoso” do Fluminense sobre o atacante, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, disparou sua metralhadora giratória contra o rival. Alegando que o futebol brasileiro “é um saco de caranguejos, onde um morde o outro”, ele criticou a direção tricolor, o técnico Renato Gaúcho, o coordenador de futebol Branco e fez sérias denúncias contra a Unimed, patrocinadora do clube das Laranjeiras.
Além de chamar o presidente do Fluminense, Roberto Horcades, de omisso, Eurico pôs sob suspeita a origem do dinheiro que a Unimed investe na contratação e no pagamento dos salários de jogadores e técnicos tricolores. “O que é essa empresa, que cria cooperativa, não paga tributos, burla as legislações fiscal e trabalhista e paga R$ 300 mil a um treinador, R$ 150 mil a jogadores, sem apresentar planilhas desses custos? Qual é a origem desse dinheiro todo?”, questionou Eurico, furioso. “Quem paga à Unimed, paga para ter assistência médica, não para que ela contrate jogadores, técnicos, deixando gente sem fazer uma cirurgia. É grave! Farei denúncia formal nas Justiças Cível e Criminal”, disparou Eurico, alegando que a Unimed é concorrente desleal.
O dirigente acha que Leandro já até assinou um contrato com o Fluminense e criticou o presidente da Unimed, Celso Barros, que teria oferecido salário de R$ 160 mil ao jogador. “Quem é ele, que participa da gestão do Fluminense e até representa o clube?”, detonou. “Chegaram a dizer ao Leandro que o Vasco ia cair para a Segunda Divisão, para convencê-lo a sair”, denunciou.
Depois, o dirigente diminuiu Horcades. “Isso está acontecendo porque ele é omisso. Esqueceu que o Vasco já ajudou o Fluminense até financeiramente”, lembrou, denunciando o coordenador de futebol tricolor. “O seu Branco está acostumado a aliciar jogadores, como fazia em todas as Seleções de base, negociando jovens para a Europa”, disparou Eurico. Sobrou para Renato Gaúcho, quem mais incentiva Leandro a ir para o Fluminense. Ele foi o primeiro nas Laranjeiras a garantir que Leandro já está contratado.
“O seu Renato não tinha direito de aliciar o Leandro, com contrato. Ele só veio trabalhar no Vasco a pedido do Romário. Em outro clube, teria rodado há muito tempo. Vai ser difícil voltar a trabalhar aqui”, detonou Eurico, lembrando que Renato foi técnico do Vasco por dois anos e não conquistou sequer um título.
Ontem, o clube ficou sem a cúpula. Os principais dirigentes do Fluminense viajaram para Assunção, onde foram acompanhar o sorteio dos grupos da Libertadores.
Num avião fretado pela patrocinadora Unimed, viajaram para o Paraguai o presidente da empresa de assistência médica, Celso Barros, o presidente tricolor, Roberto Horcades, o vice-presidente de futebol Toti Menezes, o assistente da presidência, Marcelo Penha, além do coordenador de futebol Branco, formando um minitrem da alegria tricolor.
De Duas Barras, interior do estado, onde passa as férias, o apoiador Arouca está vibrando com a movimentação do clube na busca por reforços. “Precisamos de uma equipe forte para a próxima temporada. Nossa meta é conquistar tudo que disputarmos em 2008”, comentou.
Segundo Arouca, os dirigentes acertaram em cheio na escolha dos reforços. “São todos jogadores de alto nível e chegarão para tornar o Fluminense um sério candidato a ganhar títulos. Eles serão bem-vindos”, disse.
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Flu pagará 300 mil dólares por Conca
Conca será mais um reforço do Fluminense para a disputa da Libertadores.
Segundo fontes ligadas a diretoria do River Plate, o apoiador Dario Conca já está acertado com o Fluminense e reforçará o meio-de-campo tricolor na Copa Libertadores 2008.
Pelo empréstimo de um ano do apoiador argentino, o Fluminense pagará a importância de U$ 300 mil (R$ 540 mil). Caso queira adquirir 50% dos direitos econômicos do jogador, o Tricolor das Laranjeiras terá que desembolsar mais U$ 700 mil (cerca de R$ 1,2 milhões).
O jogador, que já foi comandado pelo técnico Renato Gaúcho no Vasco, chegará às Laranjeiras para disputar a vaga com o apoiador Thiago Neves.
Branco, contudo, esconde o jogo quanto ao acerto com o atacante. O coordenador só admitirá o acerto com o jogador quando o jogador for aprovado nos exames médicos e o contrato for assinado.
- Ele ainda não assinou nada, mas existe a possibilidade dele defender o Fluminense em 2008 - decretou Branco.
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Retrospectiva do Esporte em 2007
O Brasil teve que esperar 44 anos para receber pela segunda vez o maior evento esportivo das Américas. Após a experiência em São Paulo-1963, foi a vez do Rio de Janeiro ser a sede dos Jogos Pan-Americanos, em 2007. -->Diante de sua torcida, que sofreu para comprar ingressos e vaiou o presidente Lula na cerimônia de abertura, a maior delegação brasileira da história dos jogos continentais obteve a melhor participação do país na competição. Com 161 medalhas, sendo 54 de ouro, 40 de prata e 67 de bronze, o Brasil ficou atrás apenas dos Estados Unidos (237 medalhas). O desempenho colocou a equipe nacional em terceiro na classificação geral, atrás também de Cuba, que subiu 59 vezes ao lugar mais alto do pódio. Depois do Pan, o Brasil perdeu cinco medalhas por causa de doping.
Ginástica masculina
Liderados por Diego Hypólito, homens superam mulheres com 3 ouros inéditos
Saltadores brasileiros
Fabiana Murer (f), Maurren Maggi, Jadel Gregório e Fábio Gomes levam o ouro
Recorde no tatame
Com 13 medalhas, quatro de ouro, judô brasileiro obtém sua melhor participação
Doping
Rebeca Gusmão é pega por uso de testosterona e tem4 medalhas cassadas
Vôlei feminino
A seleção brasileira volta a decepcionar em uma final, agora contra a rival Cuba
Ruído famoso
Oscar Schmidt vaia atletas estrangeiros e recebe críticas até da delegação brasileira
O sucesso nas quadras, tatames, pistas, piscinas e arenas deixou em segundo plano as falhas estruturais, os problemas orçamentários e entraves judiciais que começaram antes do início do Pan e se estendem mesmo após o encerramento do evento. Com um custo total de R$ 3,7 bilhões aos cofres públicos (municipal, estadual e federal), o gasto final foi quase 800% superior ao previsto. O alto investimento nos Jogos despertou suspeitas, investigadas a fundo pela Polícia Federal com o apoio do Ministério Público Federal. Mesmo com o valor exorbitante gasto pelo poder público, as instalações foram alvo de críticas de atletas e especialistas. O carpete utilizado nas plataformas de saltos ornamentais do Parque Aquático Maria Lenk e a quadra emborrachada da arena Riocentro não agradaram aos competidores. As obras esbarraram em greves, problemas de entrega de materiais e falhas no projeto original, empecilhos que provocaram atrasos na entrega das arenas, a maioria inaugurada em cima da hora, e criticadas pelo Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro), após os Jogos. O estádio João Havelange, o Engenhão, foi um dos que mais sofreram com o atraso. Com previsão de entrega em 2005, o complexo foi inaugurado somente dois anos depois. Para se chegar ao modelo ideal, a prefeitura do Rio de Janeiro gastou R$ 320 milhões, mas enfrentou problemas de projeto, que não previam tubulações de água e esgoto pré-existente no terreno. Fora da área de disputa, o governo municipal teve que lidar com greves de operários pedindo melhores condições de trabalho e manifestações de moradores do entorno, que criticaram a remoção de famílias do bairro. Após os esforços para erguer o estádio, as competições foram realizadas e o Brasil brilhou no atletismo. Mas a principal arena construída para o Pan decepcionou e por duas vezes, após o fim dos Jogos, muros do Engenhão cederam, sem ferir ninguém. Outra obra que gerou críticas foi o estádio de remo da Lagoa da Conceição. Tombado pelo patrimônio histórico, o local foi alvo de batalhas judiciais. O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) não aprovou, inicialmente, as reformas no local e chegou a embargar os trabalhos, situação revertida pelo governo estadual. A desorganização, no entanto, não interferiu no andamento dos Jogos. Tudo corria bem, até as chuvas e os ventos castigarem a Cidade do Rock, local de disputa do beisebol e softbol. Com três dias de atrasos na programação, a seleção cubana conquistou o décimo título consecutivo no beisebol, ao vencer os norte-americanos, que diante da lama no local propuseram "rachar" o ouro. No softbol, as mulheres não tiveram a mesma 'sorte' e viram o torneio ser encerrado sem realizar semifinais e final. Os Estados Unidos levaram o ouro pela melhor campanha e Canadá e Venezuela ficaram com a prata. Mas nenhum problema estrutural foi suficiente para deixar uma má impressão. Na cerimônia de encerramento, o presidente da Odepa, o mexicano Mario Vázquez Raña, declarou o Pan-Americano do Rio de Janeiro o melhor da história, como de praxe.
HOMEM DE OURO
Pereira comanda natação brasileira
Thiago Pereira foi o destaque do Brasil ao ganhar 8 medalhas, sendo 6 de ouro, e se tornar o maior medalhista brasileiro em uma única edição dos Jogos e também maior detentor de ouros em um Pan. As conquistas ajudaram a natação a subir 29 vezes ao pódio.
No 3º dia de disputa do Pan, Diogo Silva, do taekwondo, ganha o 1º ouro do Brasil nos Jogos do Rio e reclama de falta de apoio para o esporte
Thiago Pereira dá show nas piscinas do Rio de Janeiro, leva seis medalhas de ouro para casa e tem marca melhor que a da lenda Mark Spitz
Decisão polêmica do árbitro na decisão até 52 kg do judô gera briga com presença até de ex-atletas como Aurélio Miguel e Teófilo Stevenson
Brasil vence disputa por equipes e Hugo Hoyama se torna o maior recordista do país em medalhas de ouro na história dos Pan-Americanos
Marta é o destaque na conquista do ouro pelo time feminino do Brasil, enquanto meninos dão vexame e caem eliminados na 1ª fase do torneio
Chuva e falha na construção da sede na Cidade do Rock atrapalham beisebol e impedem disputa da final do softbol
Seleção de vôlei supera ausência de Ricardinho, ganha a medalha de ouro, exorciza fantasma e acaba com tabu de 24 anos sem título
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Fluminense cai em grupo mais difícil na 1ª fase da Libertadores
GRUPOS DA LIBERTADORES
GRUPO A
GRUPO E
GRUPO F
GRUPO G
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Falcao e Fabinho serão os primeiros confirmados
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Fabinho e Falcao disputarão a Libertadores de 2008 pelo Flu
Roberto Horcades disse no início da semana que anunciaria dois reforços nesta quinta-feira, durante a cerimônia em que será reempossado na presidência do clube por mais três anos. O LANCE! apurou com uma fonte ligada diretamente ao presidente tricolor que tratam-se do volante Fabinho e do atacante colombiano Falcao Garcia.
Já liberado do Toulouse, da França, Fabinho chega ao Rio de Janeiro na sexta-feira para realizar os exames médicos e poder formalizar a assinatura do contrato.
Falcao ainda não confirmou, mas a diretoria tricolor está muito confiante. Uma reunião nesta terça-feira, em Buenos Aires, serviu para aparar as últimas arestas e pendências. Segundo Branco, coordenador de futebol, a resposta sairá ainda nesta quarta.
Augusto Castro, empresário ligado ao Fluminense que participou dessa reunião, saiu muito satisfeito do encontro na capital argentina.
– O Falcao não abre mão do Fluminense. Para defender o clube, ele recusou propostas de três europeus, além da empresa Traffic, que o repassaria para algum time – disse.
Falcao Garcia e Fabinho serão os primeiros nomes. Mas a movimentação para reforçar outros setores continua firme. Conca, Leandro Amaral e Washington estão por detalhes.
Dodô ganhou nova força na última terça. Isso porque a Fifa adiou o julgamento do caso do doping, que estava marcado para 15 de janeiro, e não remarcou a nova data. Com isso, falta apenas a rescisão com o Botafogo.
Outra negociação que poderá ter novidades é a do lateral-esquerdo Léo. Nesta quarta, o advogado do jogador, Breno Tanuri, terá a derradeira reunião com o presidente do Benfica para obter a liberação do atleta. No entanto, um possível interesse do Santos seria um complicador a mais.
Os empresários de Jadson, do Shakthar Donetsky (UCR), disseram que o Flu enviou, na última terça-feira, pedido formal para os ucranianos. A resposta para os tricolores deve sair nesta quarta.
Sobre a situação do goleiro Felipe, do Corinthians, o empresário Bruno Paiva terá nesta quarta reunião com o presidente Andrés Sanchez para tentar a liberação do jogador para o Tricolor.
Postado por ASSOCIAÇÃO DOS TRICOLORES DA TAQUARA - D. CAXIAS às 04:31 0 comentários
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Celso Barros: 'Renato tem contrato em 2008'
Um dos maiores fãs do trabalho de Renato Gaúcho a frente do time do Fluminense, o presidente da Unimed - patrocinador do clube -, Celso Barros, afirmou, nesta terça-feira, estar surpreso com as declarações do treinador sobre a proposta que recebeu do futebol da Arábia.
Segundo o patrocinador, o desejo de todos no Tricolor é a permanência de Renato Gaúcho na temporada 2008, ano em que o Fluminense joga a Libertadores.
- Conversei com o Renato nesta segunda-feira, por volta das 19 horas, e ele não me disse nada sobre isso. Vamos esperar o que vai acontecer e qual será a decisão dele. Uma coisa é certa, todos aqui gostam do trabalho dele e o Renato tem contrato com a gente até o final de 2008. Porém, mesmo não acreditando que seja isso, a gente não trabalha com quem não quer ficar. Portanto, para liberá-lo será preciso só respeitar o acordo contratual - explicou.
Procurado pelo LANCENET!, o treinador voltou a afirmar que realmente foi sondado, mas que não havia recebido proposta formal ainda. Para tranqüilizar a todos, o comandante tricolor revelou que será o primeiro a procurar os dirigentes do clube para conversar quando existir, de fato, propostas concretas.
- Realmente existe essa proposta do futebol da Arábia, mas não quero me adiantar, pois ainda não existe nada formalizado. O Fluminense ainda não se manifestou, mas prometo que assim que tiver algo concreto serei o primeiro a sentar para conversar com a diretoria - disse.
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Encarte do Jornal dos Esportes 19/12/2007
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Retrospectiva do Esporte 2007
Os jogos de Roger Federer e Rafael Nadal continuaram entre os mais falados do circuito. Porém, o líder e vice do ranking mundial viram os holofotes mudarem de direção na temporada de 2007 por causa do escândalo de uma suposta máfia de manipulação de resultados. Os problemas começaram quando o número 4 do mundo, o russo Nikolay Davydenko, abandonou um jogo contra o argentino Martin Vassallo Arguello, na época o 87º do ranking. O que chamou atenção e gerou uma onda que repercutiu em outros tenistas foi o alerta que a casa de apostas Betfair deu para a ATP (Associação dos Tenistas Profissionais). Para o minguado jogo, pelo Torneio de Sopot, as apostas foram na casa dos US$ 7 milhões, quase sete vezes mais que o normal. Mais suspeito ainda foi que a maioria colocou dinheiro a favor do argentino. A partir daí, vários tenistas foram acusados na questão do complô de resultados.
Justine Henin
A belga termina o ano com dez títulos, 63 vitórias e apenas quatro derrotas
Novak Djokovic
O terceiro do mundo é brilhante ao bater Roddick, Nadal e Federer em Montréal
Sérvias em quadra
Ana Ivanovic (f) e Jelena Jankovic chamaram a atenção pelo jogo e beleza
James Blake
Com um fraco rendimento, cai de quarto para 13º no ranking mundial
Martina Hingis
Ex-número um do mundo, suíça revela doping e anuncia nova aposentadoria
Marat Safin
Cai no ranking após "pedir um tempo" às quadras e tentar escalar o Himalaia
O inglês Andy Murray também colocou "molho" na polêmica e disse que a conduta de negócios com apostadores é comum. O escândalo invadiu o circuito. Flávio Saretta e Marcos Daniel, os primeiros do ranking brasileiro, chegaram a admitir que foram procurados por apostadores para deixar os rivais vencerem em troca de dinheiro. Até Gustavo Kuerten teve um jogo considerado suspeito por uma consultoria contratada pelo site Tennis.com. A partida citada foi contra o italiano Filippo Volandri no Aberto do Brasil deste ano. Guga venceu, mas segundo a consultoria, o italiano teve atitudes suspeitas durante o jogo. Outro italiano, Alessio di Mauro, foi o primeiro a ser punido mais severamente pela ATP. Número 124 do mundo, ele foi acusado de fazer apostas nas partidas do esporte. O tenista foi suspenso por nove meses e teve multa de US$ 60 mil. Davydenko foi outro que chegou a ser sancionado. Depois de perder uma partida em São Petersburgo, com 10 duplas faltas em um set, ele recebeu uma multa de US$ 2 mil. A entidade, entretanto, reviu a punição semanas depois. No total, a ATP marcou 150 jogos para investigar. Em carta conjunta com a WTA (Associação de Tênis feminino) e a ITF (Federação Internacional de Tênis), os órgãos prometeram acabar com as suspeitas e punir os envolvidos no escândalo. Em quadra, o líder do ranking Roger Federer não precisou de qualquer combinação de resultado, mas sofreu para chegar ao quarto título seguido da Corrida dos Campeões. Desde que assumiu a liderança em 2004, o suíço não tinha uma temporada tão competitiva. No começo do ano, viu Rafael Nadal despontar em primeiro na pontuação da temporada. Federer precisou conquistar três torneios do Grand Slam em 2007 (Austrália, Wimbledon e EUA) para ultrapassar o seu rival na Corrida. Mesmo assim, Nadal só perdeu o posto em setembro quando foi mal no Aberto dos EUA. Os números mostram que o ano foi dos mais difíceis para o suíço. Desde que se tornou líder do ranking, ele sempre apresentou números acima de 92% de aproveitamento. Em 2007, a campanha passou um pouco dos 88%. O que pode parecer mero detalhe numa carreira tão vencedora pode se tornar preocupação em 2008. Fora Nadal, o sérvio Novak Djokovic promete também crescer na temporada que vem, ainda mais quando tem que defender menos pontos do que Federer.
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Utilidade Pública
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
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Retrospectiva do esporte em 2007
- SOBE
Fecha ano com título da Copa América e nomeação para time olímpico em Pequim
Kaká
Após decepção na Copa, desponta como grande estrela da seleção brasileira
Ricardo Teixeira
Com a Copa do Mundo de 2014, consegue a grande vitória de sua gestão
- DESCE
Ataque da Copa de 2006 perde espaço no time e vê retorno ficar mais complicado
Ronaldinho
Além de dispensa da Copa América, meia teve ano irregular em partidas do Brasil
Times nacionais
Última convocação de Dunga contou apenas com um jogador que atua no país (Kleber)
No final de outubro, um evento na sede da Fifa em Zurique, na Suíça, oficializou o Brasil como dono da Copa de 2014. Uma extensa comitiva nacional, capitaneada pelo presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, e com a presença do presidente Lula, celebrou a conquista política. Dentro de campo, o ano, apesar de ter começado com derrota em amistoso para Portugal, marcou na seleção a afirmação de Dunga como técnico. O capitão do tetracampeonato mundial, aposta da direção da CBF para uma reviravolta de atitude na equipe, conseguiu, apesar de percalços pelo caminho, se livrar da desconfiança inicial sobre sua capacidade profissional. Certamente a grande vitória de Dunga ao longo de 2007 foi o título da Copa América, com vitória irrepreensível na decisão por 3 a 0 sobre a arqui-rival Argentina, considerada a principal favorita da competição na Venezuela. O triunfo, que começou com derrota para o México na estréia, passou à posteridade associado à imagem de Dunga, que não pôde contar com as principais estrelas da seleção na atualidade para a competição. Antes da Copa América, Kaká e Ronaldinho Gaúcho pediram dispensa à comissão técnica, alegando estafa depois de uma desgastante temporada européia. A decisão dos astros acabou sendo contornada, mas não sem algum mal-estar. Após o título continental, a seleção arrancou na campanha das eliminatórias para a Copa de 2010. Em quatro rodadas disputadas neste ano, o time de Dunga conseguiu sempre se manter na zona de classificação ao Mundial. No entanto, a sina de não vencer fora de casa, que começara já no torneio qualificatório anterior, para a Alemanha-2006, se fez presente com empates como visitante diante de Colômbia e Equador. A seleção encerra o ano com retrospecto de 11 vitórias, cinco empates e duas derrotas em 18 partidas realizadas. Desempenho que fez a CBF entender que Dunga merecia herdar também o comando do time olímpico, que em 2008 brigará mais uma vez pelo sonho da inédita medalha de ouro. Sem poder contar com grande parte dos jogadores com idade inferior a 23 anos, elegíveis para o time olímpico, Dunga começou a preparação com uma derrota de 3 a 0 para combinado dos melhores atletas do Campeonato Brasileiro. Em 2008, o técnico terá a dura missão administrativa de conciliar os interesses da equipe que vai aos Jogos de Pequim, na China, com as necessidades do grupo principal, que terá calendário intenso pelas eliminatórias (seis jogos agendados).
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Esportes 18/12/2007
Fluminense faz proposta oficial por Falcao
Branco garante que oferta é boa para o River Plate e para o atacante
Com a contratação do atacante Washington quase concretizada, o Fluminense investe em seu companheiro de ataque para a próxima temporada, quando disputará a Copa Libertadores. O coordenador Branco garantiu nas Laranjeiras que a diretoria tricolor enviou nesta segunda-feira uma proposta oficial para contratar o atacante colombiano Falcao García, do River Plate (ARG).
- Esperamos a resposta o mais rapidamente possível. A proposta é muito boa, tanto para o clube quanto para o jogador - disse o dirigente à Rádio Tupi.
O Fluminense ainda tem outros nomes para o ataque. Dodô e Leandro Amaral podem pintar nas Laranjeiras nos próximos dias.
Clube paulista não dificultará negociação do goleiro corintiano
Destaque do Corinthians no último Campeonato Brasileiro, o goleiro Felipe ainda segue com o futuro indefinido. Nesta segunda-feira, o presidente do Bragantino, Marcos Chedid, clube que é dono de 25% do passe do jogador (50% do Corinthians e 25% de Felipe) afirmou à "Rádio Brasil" que o clube do interior paulista está disposto a conversar.
- Se depender do Bragantino, não haverá dificuldade nenhuma na transação com o Fluminense. Pensamos primeiro no atleta e gostaríamos de vê-lo jogando a Libertadores no ano que vem - afirmou o dirigente.
Postado por ASSOCIAÇÃO DOS TRICOLORES DA TAQUARA - D. CAXIAS às 01:59 0 comentários
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River Plate endurece o jogo
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
O River não concorda mais em vender 50% dos direitos federativos de Falcão Garcia
Tudo ou nada. O cenário otimista da última semana sobre a transferência do atacante colombiano Falcão Garcia, do River Plate, mudou de quadro e agora o seu futuro nas Laranjeiras em 2008 está em xeque. Isso porque a diretoria do clube argentino alterou as porcentagens da transação, só aceitando negociá-lo caso haja pagamento integral dos direitos do jogador (US$ 16 milhões), ao contrário do que havia sido inicialmente acordado, quando foi aceita a proposta do Fluminense para adquirir 50% dos direitos federativos do jogador.Segundo o jornal esportivo argentino "Olé", há sete anos o River Plate firmou um acordo com o clube colombiano Fair Play, que revelou Falcão, onde ficou decidida uma divisão percentual nos valores obtidos nas operações que envolvessem o seu passe. Quando despertaram para o fato de que seria pequena a margem de lucro que teriam nessa negociação, os dirigentes do River, a despeito do que havia sido combinado na viagem do coordenador de futebol Branco e do assessor da presidência Marcelo Penha a Buenos Aires, modificaram as bases do acordo, prevista para US$ 8 milhões. Ou seja, com a venda de 100% dos direitos, o River só precisaria repassar apenas 10% do valor total ao Fair Play.O aumento do passe do atacante pode ser determinante para o futuro das negociações. Procurado pelo JORNAL DOS SPORTS para comentar sobre essa decisão do River Plate, o presidente da patrocinadora do Fluminense, Celso Barros, tentou não se envolver no assunto, deixando toda essa questão sobre a negociação a cargo de Branco, que não foi encontrado para esclarecer a opinião da diretoria. "O responsável por esses reforços é do Branco, e é ele quem tá cuidando dessa negociação com Falcão Garcia. Tudo isso deve ser resolvido com ele", disse o presidente da empresa que patrocina o Flu, ciente de que com a contratação do atacante a exposição da marca de sua empresa seria continental.Lua-de-melQuem parece não estar preocupado com o andar da carruagem é o próprio atacante Falcão Garcia. O jogador, que confirmou ser tentadora a proposta do Fluminense, se casou recentemente com Lorelei, com a qual viajou para Disney, e completará a viagem com uma passsagem Bahamas e finalizando com um cruzeiro pelo resto do Caribe, mantendo distância da indefinição quanto a seu futuro.
Postado por ASSOCIAÇÃO DOS TRICOLORES DA TAQUARA - D. CAXIAS às 02:10 0 comentários
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Felipe pede para deixar o Corinthians
O dirigente, em entrevista ao "Jornal da Tarde", disse que o goleiro deveria colocar a cabeça no lugar, pois já havia caído duas vezes para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, ambas com o Vitória.
"O Sport Club Corinthians Paulista esquece que detém apenas 50% (cinqüenta por cento) dos direitos econômicos, e por contrato deve ouvir seus parceiros, os quais já tomaram partido pelo atleta e entendem ser melhor a sua transferência, ainda que temporária, devido ao ambiente de terror criado", diz um trecho da nota oficial emitida pelos empresários do jogador.
Contrariando as condutas de negociações esportivas, o comunicado até revela os valores das negociações entre Felipe e Corinthians.
“Fomos surpreendidos com contraproposta muito inferior e de valor menor do que diversos atletas do próprio clube (encostados, reservas e recém contratados), mas isso não foi a maior surpresa. Todos estamos desgostosos com a divulgação de valores da negociação, o que é reprovável em um país com tamanha desigualdade social, ainda mais quando a divulgação é maliciosa e propositalmente equivocada, pois se dividiu o valor das luvas por 12 meses quando o certo seria dividir por 48 meses, o tempo de contrato (a proposta final foi de R$59.100,00 brutos, incluindo aí custeio de moradia e não os R$ 73.000,00 divulgados). Tudo para jogar a opinião pública contra o atleta. O ofenderam com os argumentos infundados de que deveria pôr a cabeça no lugar e que era jogador de série B, pois já havia caído outras vezes”, diz parte da nota divulgada.
O clima ruim entre as partes pode ser bom para o Fluminense, que, nesta quinta-feira, fez uma proposta oficial considerada muito boa por Felipe. O Tricolor das Laranjeiras ofereceu R$ 120 mil ao goleiro e fez uma proposta de empréstimo de um ano, oferecendo três jogadores, ou comprar 50% dos seus direitos federativos (a parte que cabe ao Timão. O restante é 25% do arqueiro e 25% do Bragantino). O negócio foi prontamente recusado.
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Flu: Agora, é Carini
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Unigranrio inaugura estufa de bromélias no Parque da Taquara em Duque de Caxias
O bromeliário possui mais de 20 espécies nativas, que abrigam uma fauna rica em insetos, anfíbios anuros, répteis, mamíferos e aves.
- As bromélias também são uma fonte rica de informações na área farmacológica. Após a visita ao bromeliário, os interessados poderão localizar as bromélias no Parque Natural da Taquara - , afirma Leandro Duarte, biólogo do Instituto de Biociências da Unigranrio.
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