Jornal gratuito e de qualidade!
Você conhece algum jornal distribuido de "segunda a sexta", "gratuito", de "qualidade", com "conteúdo variado" e "notícias a nível internacional"?! A maioria dos jornais gratuitos que eu conheço possuem somente notícias locais ou, em alguns casos especiais, seus colunistas debatem sobre acontecimentos marcantes. Mas hoje você conhecerá um novo jornal gratuito e que, segundo o próprio site do jornal, possui 2 milhões de leitores diários em 21 países da Europa, Ásia e Américas: O “METRO”.
No cotidiano cada vez mais acelerado das grandes cidades, quem tem tempo de ler um jornalão tradicional? E para nós, que vivemos conectados em rede, qual o sentido de pagar para receber informação?
A melhor resposta a essas perguntas foi dada em 1995 por uma empresa sueca que criou a primeira edição do Metro. Um jornal para ser lido rapidamente, com alta qualidade gráfica e jornalística e que, de quebra, era entregue gratuitamente, logo de manhã, na rede de transportes de Estocolmo.
A fórmula era perfeita para um público jovem e qualificado, que não tinha o hábito de ler diariamente os jornais tradicionais. Os mesmos jovens que começaram a se ligar na tripla revolução que sacudiu os anos 90 com a popularização da tv a cabo, da telefonia celular e da internet.
Em pouco tempo o Metro começou a se espalhar pela Europa. Depois pelo resto do mundo. E enquanto os jornais tradicionais mergulhavam na pior crise de sua história, o tablóide gratuito remava contra a corrente, transformando-se num dos mais revolucionários fenômenos de mídia deste início do século 21.
Como toda boa idéia, a receita do Metro é simples. Começa com um bem elaborado resumo das principais notícias locais, nacionais, internacionais. A esses assuntos que também recheiam os noticiários da televisão, rádio, jornais e internet, os editores do Metro adicionam histórias de interesse direto de seus leitores, que não aparecem na mídia tradicional. Com 500 jornalistas espalhados por 21 países, o Metro oferece uma grande rede de correspondentes nas principais cidades do mundo. Mais do que notícias, eles vão trazer informações únicas. Enquanto o Metro Milão vai nos manter em dia do o mundo da moda, por exemplo, o Metro Helsinki vai antecipar as próximas tendências da telefonia celular. Mas apesar de pensar globalmente, o Metro age aqui e agora. Ele é um jornal local, um veículo da cidadania. Sua missão aqui
METRO INTERNACIONAL
Para completar, o jornal inovou também na distribuição, buscando seus leitores nas ruas e estações do metrô. A concretização do sonho da conquista mundial veio em 1997, com o lançamento da primeira edição internacional em Praga, na República Tcheca. Daí em diante, a cada ano, o jornal conquistou mais e mais cidades em diversos países europeus.
Em 2000 o Metro ultrapassou os limites da Europa, e além de Grécia e Itália ganhou edições no Chile, EUA e Canadá. Em 2002 chegou à Ásia com as edições
"O texto acima foi copiado do próprio site do jornal apenas com o intuito de divulgação"
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