Cuca escala o time com quatro mudanças para o clássico de domingo no Maracanã
Thiago Silva, Roger, Carlinhos e Thiago Neves treinam entre os titulares
Cuca comandou o primeiro coletivo visando o clássico de domingo contra o Flamengo
O primeiro coletivo comandado pelo técnico Cuca tendo em vista o Fla - Flu de domingo, no Maracanã, começou com quatro mudanças em relação ao empate de 1 a 1 com o Sport , na rodada passada do Campeonato Brasileiro .
Os zagueiros Thiago Silva e Roger, o lateral-direito Carlinhos e o meia Thiago Neves entram no time nas vagas de Anderson, Romeu, Éverton Santos e Dodô, respectivamente.
O time mostrou não ter perdido o conjunto mesmo com quatro mudanças. Cuca parou o coletivo em diversas oportunidades para orientar os jogadores, principalmente Thiago Neves. No fim, vitória dos titulares por 4 a 0, com gols de Roger, Thiago Silva, Thiago Neves e Washington, este último encobrindo o goleiro do time reserva.
O time começou o coletivo com: Fernando Henrique; Thiago Silva, Luiz Alberto e Roger; Carlinhos, Maurício, Arouca, Thiago Neves e Junior Cesar; Conca e Washington. No fim da atividade, Éverton Santos entrou no lugar de Carlinhos e Fernando na vaga de Maurício.
Feliz da vida, Fernando Henrique completa 200 jogos pelo Tricolor
Goleiro lembra que a camisa 1 é a mais importante no clube por causa de grandes nomes no passado
Fernando Henrique festeja grande marca
Quando Fluminense e Flamengo entram em campo para um confronto, seja por qual competição for, a partida sempre tem contornos especiais. Mas o Fla-Flu do próximo domingo, pelo Campeonato Brasileiro, terá um gostinho ainda melhor para Fernando Henrique. O goleiro tricolor completará 200 partidas com a camisa do clube e contra um adversário que traz boas recordações.
- Realmente perdi apenas uma vez em clássicos contra o Flamengo, mas sei também que esse tipo de estatística não entra em campo para ajudar a conquistar a vitória. O Flamengo vive um grande momento e vamos trabalhar forte para chegar no domingo preparado e com condição de vencer mais uma partida. A sensação de completar 200 jogos com a camisa tricolor é muito boa. Não é tão comum assim no futebol brasileiro, ainda mais num grande clube como o Fluminense. Procuro controlar a ansiedade ocupando o meu tempo com os treinos.
Nem mesmo as vaias que recebeu durante o empate em 1 a 1 com Sport, sábado passado, no Maracanã, são capazes de mexer com a tranqüilidade do camisa 1 tricolor. Segundo Fernando Henrique, a incerteza dos torcedores dá mais força para ele dentro de campo.
- Gosto de jogar em meio às dúvidas da torcida. Desta forma eu entro em campo e provo o contrário para eles. Mas um pouco de tolerância é sempre bom. Sou um goleiro experiente a ponto de saber que vaias não podem me abalar e aplausos não podem me empolgar. Todos somos passíveis de erros. Tenho a certeza de que estou fazendo um bom trabalho aqui no Fluminense – diz o goleiro tricolor, que vai mais adiante:
- Ninguém consegue enganar durante tanto tempo. Muitos podem enganar durante cinco, seis ou dez partidas. Mas durante 200 jogos fica um pouco difícil, né?
Ainda de acordo com Fernando Henrique, a camisa 1 do Fluminense é mais importante pelo fato de o clube ser uma grande escola de goleiros.
- Sem querer menosprezar as outras camisas, como a 10, a 7 ou qualquer outra, mas a 1 é a mais importante. O Fluminense tem na histórias grande goleiros que fazer esta camisa ser respeitada. E aumenta também a responsabilidade de quem a veste.
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